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Mostrando postagens de agosto, 2014

Quatro coisas que Deus não conhece!

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I. Deus não conhece um pecado que ele não odeia. 1.      Os Salmos descrevem a atitude de Deus para com o pecado. 1.      Salmos 5:4-6  “Pois tu não és Deus que se agrade com a iniquidade, e contigo não subsiste o mal. Os arrogantes não permanecerão à tua vista; aborreces a todos os que praticam a iniquidade. Tu destróis os que proferem mentira; o SENHOR abomina ao sanguinário e ao fraudulento;”. 2.      Salmos 45:7  –  “Amas a justiça e odeias a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria, como a nenhum dos teus companheiros”. 3.      Provérbios 6:16-19 –  “Seis coisas o SENHOR aborrece, e a sétima a sua alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre irmãos” 4.      Deus odeia mesmo os “pequenos pecados” que às vezes achamos que são triviais. 1.      Zac

Por que não vemos pessoas pedindo perdão a Jesus?

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Precisam tão-somente crer, para a salvação de seus pecados, que Cristo era o enviado de Deus! Por que não vemos nos evangelhos pessoas pedindo perdão a  Jesus ? É importante notar que o povo em geral dirigia-se ao batismo de João confessando seus pecados (Mt 3.6; Mc 1.5). As pessoas da época de Cristo já tinham uma religião, eram criadas e instruídas segundo os preceitos do judaísmo, cuja base doutrinária firmava-se na lei que fora entregue a Moisés. Os judeus acreditavam que a obediência rigorosa das leis de sua religião era o suficiente para a obtenção da salvação eterna. Entendiam que não precisavam  pedir perdão  a ninguém, pois não tinham Jesus como Deus, e tampouco Jesus era reconhecido pelos judeus como o Messias (Mc 2.7; Lc 7.19). Os judeus não necessitavam clamar que queriam ser perdoados por Jesus, precisavam tão-somente crer, para a salvação de seus pecados, que Cristo era o enviado de Deus! (Jo 8.24). A Bíblia informa que os judeus rejeitaram a Jesus (Jo 1.11), o que

A lei de Moisés foi perfeita ou imperfeita?

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O SALMISTA declarou que “a lei do Senhor é perfeita” (Sl 19.7). Ela revela o real caráter de Deus ( cf. Lv 11.45). Entretanto, o autor de hebreus insiste em que “a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma” (Hb 7.19), e assim Deus providenciou uma “superior aliança” (Hb 7.22). Ele argumenta que isso não teria sido necessário “se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito” (Hb 8.7). Assim, quem está com a razão? A lei é perfeita ou imperfeita? SOLUÇÃO – A lei é perfeita em sua natureza, mas imperfeita em seus resultados. Ela é uma perfeita expressão da justiça de Deus, mas é um meio imperfeito para tornar o homem justo. Com certeza, isso não foi uma falha na lei em si, nem no propósito pelo qual ela foi dada por Deus, porque a lei nunca teve o propósito de redimir os pecadores (Tt 3.5-6; Rm 4.5), mas de revelar o pecado. Como um padrão e um meio de revelar o pecado, a lei foi uma norma e um mestre impecáveis. Mas ela foi apenas um “aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssem

Jesus veio para pôr fim à Lei de Moisés?

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QUESTÃO – Jesus disse muito explicitamente: “Não penseis que vim revogar a Lei e os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.” Entretanto, certa ocasião Jesus aprovou seus discípulos quando eles quebraram a lei dos judeus quanto ao trabalho no sábado (Mc 2.24), e o próprio Jesus aparentemente aboliu a lei cerimonial ao considerar puros todos os alimentos (Mc 7.19). Os discípulos de Jesus rejeitaram claramente muito do que era da lei do AT, inclusive a circuncisão (At 15; Gl 5.6; 6.15). De fato, Paulo declarou: “Não estais debaixo da lei e sim da graça” (Rm 6.14), e afirmou, também, que os Dez Mandamentos, gravados em pedra, tinham sido removidos em Cristo (2 Co 3.7,14). SOLUÇÃO – Na questão quanto se a Lei de Moisés foi abolida por Cristo, a confusão se estabelece por se deixar de fazer distinção entre várias coisas. Em  PRIMEIRO LUGAR , há a confusão do tempo. Durante sua vida terrena, Jesus sempre guardou pessoalmente a Lei de Moisés, inclusive oferecendo sacrifícios

Os anjos caídos estão amarrados ou acham-se livres?

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2 PEDRO 2.4 – Os anjos caídos estão amarrados ou acham-se livres para tentar os homens? PROBLEMA:  Pedro afirma nessa passagem que Deus, havendo lançado os anjos caídos “no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo” (SBTB; cf. Jd 6). Entretanto,  é  evidente pelo NT que os demônios vagueiam em liberdade por toda a terra, oprimindo e até mesmo manifestando-se em pessoas (cf. Mt 12:22; 17:14-17; At 16:16-18; Ap16:14). SOLUÇÃO:  Há duas explicações básicas para essa aparente contradição. Primeiro, é possível que Pedro esteja falando do destino oficial  e derradeiro  dos anjos caídos (dos demônios), não de sua situação  real  e  atual.  Isto é, embora eles já estejam sentenciados por Deus a uma condenação eterna, ainda não começaram realmente a cumprir a sua pena. Não obstante, eles sabem que o seu dia está chegando (Mt 8:29; Ap 12:12). Segundo, essas passagens podem estar falando de duas classes diferentes de anjos caídos, alguns já em cadeias