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Mostrando postagens de novembro, 2014

Romanos 11.17-23 – até a Nação Eleita foi cortada!

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“Se alguns ramos foram cortados, e você, sendo oliveira brava, foi enxertado entre os outros e agora participa da seiva que vem da raiz da oliveira, não se glorie contra esses ramos. Se o fizer, saiba que não é você quem sustenta a raiz, mas a raiz a você. Então você dirá: ‘Os ramos foram cortados, para que eu fosse enxertado’. Está certo. Eles, porém, foram cortados devido à incredulidade, e você permanece pela fé.  Não se orgulhe, mas tema . Pois se Deus não poupou os ramos naturais,  também não poupará você . Portanto, considere a bondade e a severidade de Deus: severidade para com aqueles que caíram, mas bondade para com você,  desde que permaneça na bondade dele. De outra forma, você também será cortado . E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar”  (Romanos 11:17-23) Este é um dos textos mais difíceis de um calvinista deturpar e dizer que aquelas pessoas nunca foram salvas, ou que apenas perdera

Se a graça é resistível, a salvação é por obras?

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Um argumento dado pelos calvinistas que é comumente usado na tentativa de depor contra a graça resistível é que, se a graça não é irresistível, a salvação seria por obras e o homem seria o seu próprio salvador. Eles costumam frequentemente dizer que, se a graça é oferecida ao homem e este pode recusá-la, o homem se torna o causador da própria salvação, e não Deus. Este argumento por si só já começa estranho, pois, se a lógica funciona assim mesmo, então até no calvinismo Deus não seria o salvador. Se o fato de o homem aceitar a graça no arminianismo torna o homem salvador de si mesmo, então por que o fato de o homem aceitar a graça no calvinismo não torna o homem salvador de si mesmo? Ambos ensinam que a graça é derramada, a diferença é que um crê que essa graça é resistível e o outro crê que essa graça é irresistível. Se o fato de o homem aceitar a graça no calvinismo faz de Deus o salvador, por que o fato de o homem aceitar a graça no arminianismo não faz de Deus o salvado