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Mostrando postagens de 2014

Romanos 11.17-23 – até a Nação Eleita foi cortada!

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“Se alguns ramos foram cortados, e você, sendo oliveira brava, foi enxertado entre os outros e agora participa da seiva que vem da raiz da oliveira, não se glorie contra esses ramos. Se o fizer, saiba que não é você quem sustenta a raiz, mas a raiz a você. Então você dirá: ‘Os ramos foram cortados, para que eu fosse enxertado’. Está certo. Eles, porém, foram cortados devido à incredulidade, e você permanece pela fé.  Não se orgulhe, mas tema . Pois se Deus não poupou os ramos naturais,  também não poupará você . Portanto, considere a bondade e a severidade de Deus: severidade para com aqueles que caíram, mas bondade para com você,  desde que permaneça na bondade dele. De outra forma, você também será cortado . E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar”  (Romanos 11:17-23) Este é um dos textos mais difíceis de um calvinista deturpar e dizer que aquelas pessoas nunca foram salvas, ou que apenas perdera

Se a graça é resistível, a salvação é por obras?

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Um argumento dado pelos calvinistas que é comumente usado na tentativa de depor contra a graça resistível é que, se a graça não é irresistível, a salvação seria por obras e o homem seria o seu próprio salvador. Eles costumam frequentemente dizer que, se a graça é oferecida ao homem e este pode recusá-la, o homem se torna o causador da própria salvação, e não Deus. Este argumento por si só já começa estranho, pois, se a lógica funciona assim mesmo, então até no calvinismo Deus não seria o salvador. Se o fato de o homem aceitar a graça no arminianismo torna o homem salvador de si mesmo, então por que o fato de o homem aceitar a graça no calvinismo não torna o homem salvador de si mesmo? Ambos ensinam que a graça é derramada, a diferença é que um crê que essa graça é resistível e o outro crê que essa graça é irresistível. Se o fato de o homem aceitar a graça no calvinismo faz de Deus o salvador, por que o fato de o homem aceitar a graça no arminianismo não faz de Deus o salvado

O que são e porque os livros apócrifos não estão em todas as Bíblias?

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Os Livros Apócrifos Etimologicamente, o termo “apócrifo” significa: “oculto”, “escondido”. É usado para designar os 14 ou 15 livros, ou partes de livros que, em algum tempo, foram colocados entre os livros do Velho e do Novo Testamento. Eles aparecem anexados nas versões Septuaginta e Vulgata Latina. O vocábulo tem sido empregado de forma diferente por católicos e protestantes: Para os protestantes “apócrifo” designa o conjunto de livros ou porções de livros que não fazia parte do cânon (lista de livros inspirados) hebraico; Para os católicos “Apócrifo” se refere aos livros que os estudiosos protestantes chamam de pseudo-epígrafos. Os livros que os protestantes chamam de “apócrifos”, os católicos chamam de “Deutero- canônicos”. Para os protestantes, os livros apócrifos não foram inspirados por Deus. São importantes fontes documentais para o conhecimento da história, cultura e religião dos Judeus. Também muito úteis para nossa compreensão dos acontecimentos intertestamentári

Onde estava Daniel no episodio da estatua?

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Sua dúvida é por que Daniel não aparece junto com seus amigos Sadraque, Mesaque e Abedenego quando estes foram denunciados por não terem se curvado diante da estátua construída por Nabucodonosor. Vamos ver a ordem dos acontecimentos para entender. No capítulo 1 de Daniel vemos que o rei Nabucodonosor pediu aos seus oficiais que escolhessem dentre os cativos israelitas jovens nobres e cultos para serem introduzidos na corte e educados como nobres caldeus. Dan 1:1-7 “E disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, e da linhagem real e dos príncipes, Jovens em quem não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus. E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias; E o chefe dos eunucos lhes pós outros nomes, a sabe

Por que Deus infligiu sobre Bete-Semes um juízo tão severo?

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1 SAMUEL 6.19-Por que Deus infligiu sobre o   povo de Bete-Semes um juízo tão severo por eles simplesmente terem olhado para dentro da arca? PROBLEMA:  Quando os filisteus devolveram a arca do Senhor a Israel eles a colocaram num carro puxado por vacas, que foi pelo caminho sem ter um cocheiro. Quando o carro chegou às fronteiras de Bete-Semes, o povo da cidade tirou a arca do carro e a colocou sobre uma grande pedra. Entretanto, alguns deles olharam para dentro da arca, e “feriu o Senhor os homens de Bete-Semes”. O texto diz ainda que o povo chorou, “porquanto o Senhor fizera tão grande morticínio entre eles” (v. 19). Mas por que o Senhor infligiu sobre o povo um juízo assim tão severo, simplesmente por eles terem olhado para dentro da arca? SOLUÇÃO:  O Senhor feriu o povo com esse juízo por terem eles cometido um terrível sacrilégio contra Deus. A arca da aliança era um símbolo da própria presença de Deus entre o seu povo. A regulamentação referente à arca e a como ela dev

As setenta semanas de Daniel

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“Como se explicam as setenta semanas de Daniel?” A expressão correspondente no origi­nal, significa “setenta setes”. Como a mensagem do capítulo nove de Daniel abrange um longo espaço de tempo, enten­de-se que cada uma dessas semanas men­cionadas pelo anjo representa sete anos. A Bíblia usa linguagem semelhante em Levítico 25.8, onde a tradução é feita literal­mente como “semanas de anos”. Em Ezequiel 4.5,6 ocorre o mesmo fato, já que es­tes versículos tratam também de anos e utilizam o mesmo método simbólico. Portanto, as setenta semanas de Daniel com­preendem 490 anos, ou seja, setenta vezes sete anos assim explicados, segundo as opi­niões mais abalizadas: v.25 – “Desde a saí­da da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, sete semanas e sessenta e duas semanas”. Esta ordem foi dada por Artaxerxes em cerca de 445 a. C. (leia Neemias 2), sendo que as primeiras sete semanas correspondem aos 49 anos gastos na reedificação da cidade. As ses­senta e duas semanas

Como morreu alguns dos apóstolos?

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Pergunta: “A Bíblia tem o registro das mortes dos apóstolos? Como morreu cada um dos apóstolos?” Resposta: O único apóstolo cuja morte está registrada na Bíblia é Tiago (Atos 12:2). O rei Herodes “fez Tiago passar a fio de espada” – aparentemente uma referência à decapitação. As circunstâncias das mortes dos outros  apóstolos só podem ser conhecidas baseadas nas tradições da igreja; portanto não devemos dar muito crédito a nenhum desses relatos. A tradição da igreja mais aceita em relação à morte de um apóstolo é que o Apóstolo Pedro foi crucificado, de cabeça para baixo em uma cruz em forma de x, cumprindo a profecia de Jesus (João 21:18). A seguir estão as “tradições” mais populares a respeito das mortes dos outros apóstolos. Mateus sofreu martírio na Etiópia, morto por um ferimento causado por uma espada. João esteve à beira do martírio, quando ele foi cozido em um recipiente enorme de óleo durante uma onda de perseguição em Roma. No entanto, ele foi milagrosamente livrado da

Salvação: escolhida por Deus e por nós

Outro exemplo da soberania divina e de nossa responsabilidade na Escritura e encontrado nesta afirmação de Jesus em João 6.37: “Todo aquele que o Pai me der virá a mim, e quem vier a mim eu jamais rejeitarei”. E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim.  Jo 12.32 De um lado, somente aqueles que o Pai prepara virão a Cristo (Jo 6.44). Do outro lado, e também verdadeiro que “todo aquele que” escolher vir, será salvo (Rm 10.13). Salvação: destinados e persuadidos a ela Ha uma  passagem  interessante em Atos. Ela afirma que “creram todos os que haviam sido designados (preparados) para a  vida eterna ” (At 13.48). Todavia, no mesmo contexto, Lucas diz que Paulo e Barnabé “foram à  sinagoga judaica . Ali falaram de tal modo que veio a crer grande multidão de judeus e gentios” (At 14.1). De  acordo com  esse texto, na primeira passagem somente os que foram preparados para a salvação é que viriam à fé. Mas é também verdadeiro que a pregação persuasiva e um meio pelo

Quatro coisas que Deus não conhece!

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I. Deus não conhece um pecado que ele não odeia. 1.      Os Salmos descrevem a atitude de Deus para com o pecado. 1.      Salmos 5:4-6  “Pois tu não és Deus que se agrade com a iniquidade, e contigo não subsiste o mal. Os arrogantes não permanecerão à tua vista; aborreces a todos os que praticam a iniquidade. Tu destróis os que proferem mentira; o SENHOR abomina ao sanguinário e ao fraudulento;”. 2.      Salmos 45:7  –  “Amas a justiça e odeias a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria, como a nenhum dos teus companheiros”. 3.      Provérbios 6:16-19 –  “Seis coisas o SENHOR aborrece, e a sétima a sua alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre irmãos” 4.      Deus odeia mesmo os “pequenos pecados” que às vezes achamos que são triviais. 1.      Zac